Quando?
Dia 29 de junho, das 9h às 12h, ao vivo
Onde?
Via Zoom.
Este é um minicurso para quem se interessa pela escrita — seja porque escreve, quer escrever ou apenas se questiona como é que pode algumas coisas só saírem pelos dedos.
É também um convite para pensar o que é que se escreve quando se escreve. E em quem escreve ao escrever. O que se revela? O que se encobre? O que atravessa a linguagem e o tempo de quem escreve? O que muda? O que cala?
Ao longo de uma aula que ficará gravada (com cerca de 3 horas de duração e acesso por 1 ano), abrimos espaço para aproximações entre a experiência psicanalítica e diferentes formas de escrita: literária, acadêmica ou simplesmente livre (se é que isso de ser "livre" é possível).
Vamos falar do tempo da escrita, de suas diversas formas, de publicações possíveis. Também vamos ensaiar articulações entre o que se faz em uma análise e em um texto.
Este curso não é exatamente uma continuação do anterior “(se) escrever, (se) analisar”, mas é uma espécie outra entrada no mesmo quintal: o da escrita pensada por quem escreve como quem não tem exatamente uma outra opção.
Psicanalista, escritora, professora, psicóloga graduada e pós-graduada pela Pucpr. Doutora em pesquisa e clínica em psicanálise pela Uerj. Mestre em Psicologia Clínica pela Ufpr.
Autora do best seller "A gente mira no amor e acerta na solidão", publicado no Brasil, em Portugal, Argentina, Colômbia, Chile, México e Uruguai pela editora Planeta.
Autora também de “Não pise no meu vazio”, “As cabanas que o amor faz em nós”, “A corda que sai do útero” (editora Planeta) e “Amor, desejo e psicanálise” (editora Juruá).
Coautora do livro "Infamiliar: o que faz família hoje?" (editora Agalma) e uma das organizadoras do livro "Como amam as crianças?" (editora Blucher).
Idealizadora e coordenadora dos estudos “Lendo Freud hoje” e “Clube de palavras”.